Bioquímica da Paixão!

Pesquisadores americanos vem trabalhando há muitos anos para desvendar os processos bioquímicos que estão ligados ao amor e cada vez mais as substâncias envolvidas são conhecidas. A dopamina, noradrenalina e especialmente a feniletilamina, conhecida como PEÃ, presente em grande quantidade no chocolate mas incapaz de suprir a necessidade do corpo. Algumas sensações (cheiro por exemplo), experiências psicológicas, e fatores genéticos podem despertar reações de amor por outra pessoa. Neste momento o cérebro é excitado pela PEÃ e outros transmissores cerebrais que produzem euforia e exaltação. Este estágio pode durar até 2 ou 3 anos. Depois num terceiro estagio as chamadas endorfinas (química semelhante a morfina) fluem no cérebro levando as pessoas a um sentimento de segurança paz e calma. Uma outra substância chamada de ocitocina capaz de induzir o parto e produzir o leite materno, tem também função de carícia química, produzindo sensações durante o ato sexual de satisfação relaxada e união do casal. Mas os pesquisadores sabem que o amor não é só bioquímica e sim uma somatória de corpo e alma incapaz de ser totalmente revelada.